terça-feira, 28 de outubro de 2008

Áustria - Viena




23/10 – Depois de muitos problemas com a Renault, conseguimos receber o carro por volta das 11 horas da manhã e seguimos para Áustria. Em um mesmo dia, passamos por 3 países (Polônia, R. Tcheca e Áustria) e chegamos em Viena, capital do País. No dia seguinte, fomos conhecer o Staatsoper (Teatro de Ópera de Viena) – inaugurado em 1869. Infelizmente estava fechado e não conseguimos visita-lo por dentro, mas tivemos a oportunidade de fotografar com o sósia do Mozart. Nas redondezas, concentram-se vários pontos turísticos como o Palácio Albertina (homenagem ao Duque Alberto de Sachsen-Teschen), local que reúne várias obras, inclusive de Michelangelo e Rubens e o Freud Museum (Museu de Freud), residência de Viena do séc. 19 onde o pai da psicanálise viveu e trabalhou de 1891 à 1938. Tivemos a oportunidade de ver a sala de espera do consultório de Freud, além de cartas, livros, móveis, fotos e objetos pessoais, até seu chapéu, mala e bengala. Com o tempo já esgotado, pegamos a estrado com a intenção de chegarmos à Suíça, tendo margeado a cidade de Mozart (Salzburgo). Ao anoitecer, pernoitamos em uma cidade próxima à Insbruck (Hall).









quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Polônia- Auschwitz







18/10 – Seguimos para a Polônia, com a intenção de chegar à Cracóvia. Entretanto, já noite, pegamos uma pista em obra e tivemos um pequeno acidente ao termos sido fechados por um carro quando nossa faixa acabou e passamos por cima de uma base de ferro que cortou dois dos pneus do carro. A cidade era Catowice e tivemos que acionar o seguro da Renault para providências cabíveis. Nesta noite a empresa levou o carro e nos hospedou na cidade, porque teve dificuldades de encontrar dois pneus para consertar o carro. Em 20/10, próximos da cidade Oswiecim, aproveitamos a tarde e contratamos um taxista para nos levar ao famoso complexo Auschwitz, campos de concentração da era Nazista que dizimou mais de 1,5 milhão de vidas (judeus, poloneses, intelectuais, políticos, dentre outros). O nome Oswiecim é a forma polonesa de Auschwitz, forma alemã. São 3 campos de concentração, dos quais visitamos o I e o II. Auschwitz I entrou em operação em junho de 1940. Em março de 1941 foi aberto o Auschwitz-Birkenau (Brzezinka em polonês). Conhecemos os barracões de madeira onde os prisioneiros moravam, as latrinas, as valas onde eram jogados os cadáveres, as salas de seleção e desinfecção, os incineradores, as câmaras de gás, paredão de fuzilamento, forca, objetos pessoais deixados pelos prisioneiros (calçados, malas, óculos, escovas, pentes...) e todo um documentário fotográfico do período. As câmaras de gás funcionaram de 1942 a 1945, quando os soviéticos libertaram os prisioneiros. A área foi declarada patrimônio mundial pela Unesco e os campos I e II formam hoje o Muzeum Oswiecim-Brzezinka. A frase constante na entrada do portão de Auschwitz I significa “O trabalho liberta”. Estamos em 22/10 e ainda hospedados em Catowice, pois a Renault continua sem conseguir resolver o problema do carro. Estamos aguardando apenas o veículo para seguir para outro país.

terça-feira, 21 de outubro de 2008

República Tcheca- Praga







17/10 – Partimos para Praga, capital da Rep. Tcheca, chegando ao anoitecer com um belo pôr do sol. Em 18/10 visitamos a Ponte Carlos, que liga a Cidade Velha à Mala Strana (bairro judeu). Foi erguida em 1357 e ao longo de sua extensão existem estátuas barrocas que se alinham lado a lado. Depois, conhecemos o Castelo de Praga, do século 9° e até hoje o presidente do País possui um gabinete no local. Dentro do castelo há uma rua com o nome Viela Dourada, por causa dos ourives que nela moravam no século 17. A casa de número 22 teve como morador Franz Kafka, entre 1916 e 1917. Além de quadros com os regentes da época, vimos tronos, catedrais, vários ambientes que compunham um palácio e até a Escadaria dos Cavaleiro, construída para que os cavaleiros chegassem montados em seus cavalos ao salão.

Alemanha- Berlim






16/10 – Fizemos uma travessia da Suécia de volta para Alemanha, pelo Mar Báltico, em 4 horas. No centro de Berlim está Fernsehturm, conhecida como Telespargeu (tele-aspargo), torre de televisão de 368 m de altura. Em 17/10, fomos visitar o Pergamonmuseum – que estava fechado para reforma. A área concentra vários museus e a Berliner Dom, catedral protestante e uma das maiores da Europa (construída de 1747 a 1750). Visitamos o Altes Museum, que tem um pórtico de 87 m de altura sustentado por colunas jônicas. Seu acervo é de antiguidades greco-romanas, contendo um mosaico da Vila de Adriano, vários bustos de imperadores e uma ala com todos os deuses greco-romanos. Em frente ao Museu, estão as ruínas do antigo Parlamento da Alemanha Oriental, construído na época dos conflitos separatistas. Seguimos para a rua que mantém ainda resquícios do Muro de Berlim, erguido em 1961 para evitar a fuga do alemães orientais para a Alemanha Ocidental e que teve sua queda em 1989, marcando o início da reunificação da Alemanha.

Suécia- Estocolmo







15/10 – Partimos de volta à Suécia, agora para conhecer Estocolmo, sua capital. Em 16/10 conhecemos a City Hall (arquitetura antiga) e seguimos para o Vasamuseet, cuja peça principal é uma embarcação de guerra (A Vasa), que afundou no porto de Estocolmo na sua viagem inaugural em 1628 e foi recuperado em 1956. Depois fomos conhecer o Rasunda Stadion, estádio onde o Brasil ganhou a primeira Copa do Mundo em 1958. Para nossa sorte, encontramos um “São Pedro” (Peter) que chegava ao local e tinha as chaves que permitiram nossa entrada e os registros fotográficos do estádio.
Infelizmente, deixamos de conhecer a Finlândia, último país da Escandinávia em nosso roteiro em razão da necessidade de uma longa travessia por ferryboat e nosso tempo não mais permitir o prolongamento da viagem. Assim, pegamos um ferry de volta à Alemanha, agora para Berlim, sua capital.